terça-feira, 10 de março de 2009

Flutuo, paz é ainda o que o vento me traz
Flutuo, castelos na areia que o mar nao desfaz
e vou conquistando e lutando, levemente,
enquanto o sol me envolve perdidamente


Traços que a caneta nao faz
Sorrisos que vao e que vem de forma tão fugaz
calmaria,
enquanto se reza mais uma ave-maria

A verdade flutua
e está de luto com a lua
pela liberdade do amor,
pelo sorriso e pelo pudor

no entanto,
as historias caem,
as folhas caem
e as pessoas caem

2 comentários:

Anónimo disse...

fantastico :D


parabens ;D

Anónimo disse...

Bom poema, fluido e bonito.
Bom blog.
Muito fixe!