Flutuo, paz é ainda o que o vento me traz Flutuo, castelos na areia que o mar nao desfaz e vou conquistando e lutando, levemente, enquanto o sol me envolve perdidamente
Traços que a caneta nao faz Sorrisos que vao e que vem de forma tão fugaz calmaria, enquanto se reza mais uma ave-maria
A verdade flutua e está de luto com a lua pela liberdade do amor, pelo sorriso e pelo pudor
no entanto, as historias caem, as folhas caem e as pessoas caem
2 comentários:
fantastico :D
parabens ;D
Bom poema, fluido e bonito.
Bom blog.
Muito fixe!
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